segunda-feira, dezembro 19, 2005
quarta-feira, novembro 16, 2005
Olisipo no Congresso do Hospital D. Estefânia

O GVO apresenta-se com os seguintes cantores:
Elsa Cortez
Lucinda Gerhardt
Diogo Cerdeira
Armando Possante
Do programa constam madrigais ingleses e obras de Sullivan, Parry, Débussy e Bochmann.
segunda-feira, novembro 07, 2005
Olisipo na Antena 2

domingo, outubro 23, 2005
Dido and Aeneas

São intérpretes:
Maria Luisa Tavares - Dido
Armando Possante - Aeneas
Rosa Caldeira - Belinda
Orlanda Velez Isidro - Second Woman
Elsa Cortez - Sorceress
Marco Alves dos Santos - Sailor
Lucinda Gerhardt - Spirit
O Grupo Vocal Olisipo apresenta-se com a seguinte formação:
Elsa Cortez
Orlanda Velez Isidro
Lucinda Gerhardt
Carolina Figueiredo
Diogo Cerdeira
Marco Alves dos Santos
Carlos Pedro Santos
Ricardo Martins
Conta ainda com a participação de uma orquestra barroca e do cravista Júlio Galvão Dias sob a direcção de António Carrilho
domingo, outubro 16, 2005
Venus and Adonis

São intérpretes:
Maria Luisa Tavares - Venus
Rui Baeta - Adonis
Rute Dutra - Cupid
O Grupo Vocal Olisipo apresenta-se com a seguinte formação:
Elsa Cortez (Shepherdess)
Mónica Santos
Ricardo Ceitil (Huntsman)
Lucinda Gerhardt
Armando Possante (Shepherd)
Diogo Cerdeira
Carlos Pedro Santos (Shepherd)
Ricardo Martins
Conta ainda com a participação de um grupo instrumental e com a cravista Ana Mafalda Castro. A direcção é partilhada por Richard Gwillt e Jill Feldman. O concerto está integrado na programação do VII Encontro de Música Antiga de Loulé bem como na de Faro 2005, Capital Nacional da Cultura.
sábado, setembro 17, 2005
Crítica no Público

sexta-feira, setembro 16, 2005
VIII Festival de Órgão de Lisboa

Começa já no próximo dia 23 o VIII Festival de Órgão de Lisboa. O Grupo Vocal Olisipo apresenta-se no dia 6 de Outubro e os cartazes e brochuras já estão em circulação.
sexta-feira, setembro 02, 2005
Olisipo no VIII Festival de Órgão de Lisboa


O Grupo Vocal Olisipo apresentar-se-á no próximo dia 6 de Outubro pelas 21.30 na Igreja de S. Luís dos Franceses, em conjunto com o organista António Duarte.
O concerto está inserido na programação do VIII Festival de Órgão de Lisboa e o programa é formado inteiramente por obras de Luís de Freitas Branco, no ano em que se assinala o cinquentenário da sua morte.
O Grupo Vocal Olisipo apresenta-se com uma formação de quatro cantores:
Elsa Cortez
Maria Luisa Tavares
Lucinda Gerhardt
Armando Possante
quarta-feira, agosto 31, 2005
Olisipo no MAF 9

O programa é o seguinte:
Francisco Martins - Responsórios de Sexta Feira Santa
Omnes amici mei
Velum templi
Vinea mea
Tenebrae factae sunt
Tradiderunt me
Jesum tradidit
Caligaverunt
D. João IV
Omnes amici mei
Velum templi
Vinea mea
Tenebrae factae sunt
Tradiderunt me
Jesum tradidit
Caligaverunt
D. João IV
Crux fidelis
Frei Manuel Cardoso
Frei Manuel Cardoso
Nos autem gloriari
Mulier quae erat
Manuel Machado
Mulier quae erat
Manuel Machado
Oscurece las Montañas
Salio a la fuente Jacinta
John Wilbye
Salio a la fuente Jacinta
John Wilbye
Lady, when I behold
Thomas Morley
Thomas Morley
Sing we and chant it
John Wilbye
John Wilbye
Weep, weep, mine eyes
Thomas Morley
My bonny lass, she smileth
Thomas Tomkins
Thomas Morley
My bonny lass, she smileth
Thomas Tomkins
Too much I once lamented
John Bennet
John Bennet
All creatures now
O Grupo Vocal Olisipo apresenta-se com a seguinte composição:
Elsa Cortez
Maria Luisa Tavares
Lucinda Gerhardt
Diogo Cerdeira
Armando Possante
domingo, julho 31, 2005
Crítica a concerto em Sines
Já foi há algum tempo mas ainda assim resolvi publicar a crítica que encontrei num site ligado à CM de Sines ao concerto dado no fim de 2003:
Música para a música e para Deus - Com duas palavras apenas - “Kyrie eleison” (“Senhor, tende piedade”) - começou a grande música europeia. Com duas palavras apenas - “Kyrie eleison” - se fez melhor música portuguesa de sempre, nos séculos XV, XVI e XVII, em lugares agora insuspeitos como, por exemplo, a Sé de Évora. Com “Kyrie eleison” começou a “Missa ab initio ante saecula creata sum”, de Manuel Cardoso (c. 1566-1650), a magnífica peça que fechou o concerto de Natal 2003, realizado dia 20 de Dezembro, na Igreja Matriz, com o Grupo Vocal Olisipo a fazer jus ao prestígio. A polifonia da Renascença é uma música curiosa: são textos sagrados cantados “a capella” por senhoras de saia preta e senhores de calça vincada, mas é sobretudo um espectáculo da música a divertir-se com ela própria. Música para Deus, mas música para a música, ornamentada, conspícua, lúdica. Quando chegou no seu cavalo preto, a Contra-Reforma tentou disciplinar a sensualidade pouco sagrada da música sagrada do seu tempo, mas perdeu a batalha. Graças a Deus. Porque se tivesse ganho talvez não sorrissem como sorriam Elsa Cortez (soprano), Maria Luísa Tavares (soprano), Lucinda Gerhardt (contralto), Diogo Cerdeira (tenor), Armando Possante (barítono e direcção) e Carlos Pedro Santos (baixo). Sorriam porque havia o Céu no Céu e o Céu cá em baixo, no baile das suas gargantas. Além da missa de Cardoso, o Grupo Vocal Olisipo interpretou dois vilancicos de Natal de Pedro Rimonte (um banquete harmónico) e quatro responsórios de Natal de Estêvão Lopes Morago (as peças mais solenes). O Concerto de Natal foi uma organização da Associação Arte das Musas e da Diocese de Beja (Departamento do Património Histórico e Artístico), no âmbito do I Festival Terras Sem Sombra. A Câmara Municipal de Sines, uma das entidades que apoia o festival - cujo mecenas é a Administração do Porto de Sines -, foi co-organizadora.
segunda-feira, julho 18, 2005
Crítica no Expresso

Excertos da crítica feita por Vanda de Sá ao último disco do Olisipo no Expresso desta semana: Chamada de atenção para um belíssimo disco de música portuguesa que sob o título Tenebrae reúne obras dedicadas ao culto dos mortos e ao ofício de Trevas.(...) Este reportório tem merecido as melhores atenções por parte de alguns dos mais consagrados intérpretes de música antiga, como H. Christophers ou Ph. Herreweghe, desde os anos 80.(...) Desta feita o Grupo Vocal Olisipo, fundado em 1998, sob a direcção de Armando Possante, afirma-se da melhor forma no quadro de uma discografia altamente competitiva. Correcção e elegância estilística, homogeneidade sonora e de articulação, a par de uma textura transparente e luminosa estão entre as qualidades interpretativas. Rigor de afinação (que constitui particular deleite neste reportório porque determinante no colorido e p.e. ao fraquejar retira algum brilho ao Intróito da Missa de Cardoso). Ainda fraseado muito bem "respirado", perfazendo longos arcos que se encadeiam numa longa estrutura de grande consistência e entranhada espiritualidade. Assume particular relevância a divulgação dos Responsórios de Francisco Martins, música de uma beleza extraordinária a que os Olisipo parecem particularmente sensíveis, pois é aqui que atingem alguns dos seus melhores momentos (p.e. "Vinea mea electa"). No estado de maturidade em que se encontra espera-se que o agrupamento Olisipo encontre um horizonte generoso para o alargamento, que se deseja urgente, da sua discografia.
sábado, julho 16, 2005
Moura
sexta-feira, julho 15, 2005
Olisipo nos Capuchos

O Grupo Vocal Olisipo apresentou-se no Convento dos Capuchos em conjunto com o flautista António Carrilho. Participaram como cantores Elsa Cortez, Maria Luisa Tavares, Lucinda Gerhardt, Diogo Cerdeira, Ricardo Martins e Carlos Pedro Santos. Interpretaram obras de Palestrina e Ivan Moody, com textos do cântico dos cânticos.
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Um local para saber informações sobre os concertos, repertório e actividade do grupo e dos seus membros
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